Ao nosso amigo os mais sincero parabéns da equipe PROERD e Ronda escolar do seridó.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
PARABÉNS IVANILDO
Quem comemorou aniversário na véspera de Natal foi o policial Ivanildo do Ronda Escolar. Uma equipe passou duas horas rodando os bairros da cidade para cantar-lhe parabéns e o encontrou na casa da sogra.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
CONFRATERNIZAÇÃO DA 3ª CIPM
Fim de ano chegando, diga-se passagem, um ano de muito trabalho e dedicação, e como não poderia deixar de ser, nada mais justo do que reunir a tropa para um momento de agradecimento e acima de tudo, nos confraternizarmos uns com os outros. Foi isso que aconteceu na manhã de hoje na AABB - Currais Novos. A 3ª CIPM realizou um torneio confraternização que oportunizou a todos os policiais militares da região estarem reunidos numa manhã de muito futebol, sem exagero, que é nossa paixão.
O PROERD/Ronda Escolar também formou sua equipe e foi à luta. Dessa vez o time estava bastante reforçado. Confira a foto abaixo.
Em pé: Adrian, Morais, Adaildo, Geonardo, Gledson, Victor, Iranildo, Agachados: Thiago, A. Silva, Tertuliano, Gomes, Ivanildo. |
Nosso time enfrentou o 2º GPRE (Equipe do Trânsito da nossa cidade), e apesar do jogo bastante disputado, perdemos por 2 x 1, o nosso goleador Thiago (Nem), pra provar pra todos que tem um lugar garantido no time, marcou o gol de honra da nossa equipe. Tinha tudo pra dá certo, mas enfim, não deu. Como essa gente da CIPRED é perseverante mesmo, é continuar treinando e aguardar uma próxima oportunidade. A equipe GTO - Currais Novos foi quem acabou levando a melhor na final contra a equipe do GTO - Parelhas.
Goleiro Morais (elogiaram demais) |
Instruções às equipes |
O Capitão Geonardo dando às ordens |
O fiscal e o homem-gol |
O mais importante de tudo é sabermos que foi uma manhã bastante proveitosa, onde pudemos estreitar mais os laços de amizade.
RP - Parelhas |
2º GPRE |
Destacamentos |
GTO - Parelhas |
GTO - Currais Novos (Equipe campeã) |
Parabéns a todos os guerreiros que compõem a Gloriosa Polícia Militar, que apesar das dificuldades não se esquivam em trabalhar duro para a defender a sociedade, e ao Major Kerginaldo pela iniciativa brilhante de reunir a tropa em momentos tão saudáveis e atrativos.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Solenidade de Implantação do Programa Ronda Escolar no Rio Grande do Norte.
Na manhã do dia 21 de junho de 2010, o então governador do
Estado Iberê de Souza implantou o Programa Ronda Escolar, uma iniciativa até
então inédita no Rio Grande do Norte, que inicialmente atuaria em Natal e
Parnamirim. Hoje este Programa Já se estende por várias cidades do Rio Grande do Norte trazendo segurança para toda a comunidade escolar. Veja o vídeo da solenidade de
abertura do Ronda Escolar.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Polícia Militar reforça ação da Ronda Escolar em Franca
Denúncias de tráfico de drogas na porta das escolas francanas
chamaram a atenção do comando das 5ª e 6ª Companhias da Polícia Militar, que
decidiram intensificar o patrulhamento nas instituições. Desde agosto, equipes
de policiais têm reforçado o trabalho já realizado pela Ronda Escolar.
Em dias alternados, viaturas são deslocadas para escolas estaduais
em que o histórico de ocorrências é maior. As operações são feitas sempre ao
meio-dia, horário de saída dos estudantes. “ O objetivo principal é coibir a
venda de entorpecentes, porque os traficantes encontram clientes em potencial
nas escolas. Os adolescentes estão numa idade propícia para o traficante
trabalhar suas mentes para uso de droga ou angariar um ajudante para traficar”
disse a capitão Cláudia Regina Lança, comandante da 6ª Cia.
Segundo ela, além de inibir o
comércio de drogas, a presença dos policiais previne outros problemas, como
brigas entre os alunos, ações de vandalismo e infrações no transito. Os
policiais costumam autuar motoristas parados em fila dupla e que cometem outras
infrações. Também abordam pessoas paradas nas proximidades das escolas.No início da tarde de ontem, os policiais estiveram na Escola Estadual “ Ângelo Gosuen”, no Brasilândia, e abordaram um andarilho sentado na calçada da unidade. Levantaram os antecedentes dele, vistoriaram sua mochila e orientaram a não ficar na entrada da escola. “O foco não é abordar os alunos, mas pessoas estranhas nas escolas, que podem estar nas imediações com algum objetivo delituoso”, disse a capitão Cláudia.
fonte: http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=183936&codigo_categoria=3
domingo, 25 de novembro de 2012
Aulas de violência: polícia registra uma ocorrência por dia em escolas de Salvador
As
razões para os conflitos entre estudantes dentro das escolas vão desde brigas
provocadas por disputa por namorados, cortes de cabelo e times de futebol até
facadas por questões ligadas ao tráfico de drogas.
Diariamente,
estudantes trocam as carteiras escolares pelos bancos da Delegacia para o
Adolescente Infrator (DAI), em Brotas. Em 136 dias letivos de 2012 –, excluindo
o recesso junino, os feriados e quatro dias de paralisações nacionais -, foram
registradas 138 ocorrências policiais envolvendo estudantes em escolas das
redes estadual, municipal e particular.
As razões para os
conflitos entre estudantes dentro das escolas vão desde brigas – com lesões
corporais – provocadas por disputa por namorados, cortes de cabelo e times de
futebol até facadas por questões ligadas ao tráfico de drogas.
Das 138 ocorrências
registradas este ano, 103 aconteceram dentro de escolas da rede estadual de
ensino, segundo a delegada Claudenice Mayo, titular da DAI - e durante 115 dias
os professores estaduais estiveram em greve, o que afetou o funcionamento da
maioria das escolas de Salvador. “São fatos que aconteceram dentro ou na porta
das escolas. Todo dia tem um registro policial envolvendo aluno de alguma
escola aqui na delegacia”, pontua.
Na quinta-feira 20 – 09 - 2012, o estudante Thailson da Silva Paranhos,
17, foi morto a facadas em frente à Escola Estadual Teodoro Sampaio, em Pirajá.Ele
vestia a farda da Escola Estadual Alberto Santos Dumont. Segundo a polícia, ele
teria ameaçado um aluno da Teodoro Sampaio.
Familiares não quiseram falar durante sepultamento do corpo de Thailson,
morto em frente à escola
O corpo do
estudante foi sepultado ontem à tarde no Cemitério Municipal de Pirajá. Além
dos familiares, colegas da escola compareceram fardados à cerimônia. A família
de Thailson não quis falar com a imprensa. Até a data do sepultamento, ninguém
tinha sido detido.
E esse foi o
segundo caso na mesma semana. Na segunda-feira dia 17 – 09 -2012, Emile Raiana
Barbosa dos Santos, 14, foi morta a facadas em Periperi, depois de uma
briga em que sua irmã se envolveu na Escola Estadual Felipe Busquet. O
principal suspeito é um homem de prenome Cleidson.
A Secretaria da
Educação do Estado (SEC), através da assessoria, disse desconhecer a quantidade
elevada de ocorrências registradas na DAI, informou que vai solicitar dados
oficiais à Polícia Civil e que só então se pronunciará sobre as medidas que
toma. A SEC pontua que é feito um acompanhamento diário dos casos de agressão
que acontecem dentro das escolas junto com a Ronda Escolar da PM.
Motivações
Dos registros de ocorrências feitos este ano, há atos infracionais ocorridos em
escolas de mais de 70 bairros. “Eles discutem por tudo dentro da sala. Às vezes
por um corte de cabelo que um acha feio começa o bullying e quando vemos a
situação já é de confronto físico entre os alunos”, conta uma professora de
Português que trabalha há 15 anos na rede estadual.
“Em anos anteriores
já tivemos casos de estupro e de homicídios até dentro da sala de aula. Esses
atos são resultado da violência que os estudantes já carregam da vida externa
para as escolas”, diz Mayo.
A entrada de armas,
principalmente brancas, dentro das escolas, é questão complicadora da segurança.
A falha de segurança, segundo a delegada, só pode ser resolvida com trabalho
conjunto de pais e professores. “As escolas são inseguras. Já se pensou até em
colocar detector de metais, mas não foi viável. É fundamental que os pais
observem os pertences dos seus filhos e que as escolas façam vigilância
constante”, diz Mayo.
Ontem, a delegada
Claudenice Mayo realizou uma palestra no Colégio Estadual Brigadeiro Eduardo
Gomes, em Brotas. Falou sobre os direitos e deveres dos adolescentes. Na
exibição, os alunos sabiam responder de imediato questões relacionado a crimes.
“Eles convivem com a criminalidade e acaba sendo uma rotina falar dessas
coisas”, diz a delegada.
domingo, 18 de novembro de 2012
EDUCAÇÃO REFORÇA CARÁTER EDUCATIVO DA RONDA ESCOLAR NO ESTADO DA BAHIA
A função educativa da Ronda Escolar foi o foco das discussões no encerramento dos encontros do Projeto Segurança nas Escolas no Centro Educacional Carneiro Ribeiro - Escola Parque, unidade integrante do Polo Liberdade. O evento, que reuniu cerca de 60 participantes entre gestores, professores e militares, abordou, sobretudo, a parceria da Ronda com as escolas estaduais como instrumento de acompanhamento do cotidiano e de situações extraordinárias da comunidade escolar.
“A Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do seu programa Todos pela Escola, desenvolve uma política de fortalecimento da educação básica utilizando 10 compromissos e, dentro do eixo gestão escolar, um dos projetos é a Ronda Escolar, que assumiu um papel de educador, uma ação inovadora na Bahia”, afirmou a diretora de Gestão Descentralizada do órgão, Euzelinda Dantas.
O coordenador técnico da Ronda Escolar, o major da PM Ricardo César Santana, afirmou que o novo formato do projeto busca melhorar ainda mais a relação com os gestores e estudantes. “Nosso trabalho é muito mais preventivo do que repressivo. Por isso, realizamos palestras, peças de teatro e outras atividades em parceria com as escolas, focando na prevenção das ocorrências nas unidades ou no entorno”.
Ele ressaltou que a ação da Ronda tem sido importante também para desmitificar o estigma de que o aparato policial é meramente repressor. “Hoje, existe uma polícia cidadã de proximidade com a comunidade escolar, que tem sido aprimorada para lidar com diferentes situações. Inclusive, já percebemos uma receptividade maior do nosso efetivo entre os estudantes”.
“A Secretaria da Educação do Estado da Bahia, por meio do seu programa Todos pela Escola, desenvolve uma política de fortalecimento da educação básica utilizando 10 compromissos e, dentro do eixo gestão escolar, um dos projetos é a Ronda Escolar, que assumiu um papel de educador, uma ação inovadora na Bahia”, afirmou a diretora de Gestão Descentralizada do órgão, Euzelinda Dantas.
O coordenador técnico da Ronda Escolar, o major da PM Ricardo César Santana, afirmou que o novo formato do projeto busca melhorar ainda mais a relação com os gestores e estudantes. “Nosso trabalho é muito mais preventivo do que repressivo. Por isso, realizamos palestras, peças de teatro e outras atividades em parceria com as escolas, focando na prevenção das ocorrências nas unidades ou no entorno”.
Ele ressaltou que a ação da Ronda tem sido importante também para desmitificar o estigma de que o aparato policial é meramente repressor. “Hoje, existe uma polícia cidadã de proximidade com a comunidade escolar, que tem sido aprimorada para lidar com diferentes situações. Inclusive, já percebemos uma receptividade maior do nosso efetivo entre os estudantes”.
Pesquisa
O major Santana apresentou dados de pesquisas que a PM realizou junto à comunidade escolar para verificar o seu reconhecimento como uma referência de proteção do direito à educação. No item importância da Ronda Escolar, 94% dos pesquisados apontaram ser “muito importante”. Em relação à frequência nas escolas, o percentual foi de 79% de satisfação. Em se tratando de atendimento, 81% disseram satisfeitos. No último quesito “a Ronda tem contribuído para a segurança da escola e entorno”, 100% dos entrevistados disseram sim.
“Dizem que toda unanimidade é burra, mas, no caso, esse resultado mostra que nossas estratégias de atuação, dentro da nossa missão de garantir a segurança no ambiente escolar e no seu entorno, por meio de um policiamento ostensivo e preventivo, estão sendo efetivas”, analisou o major.
Para a representante de pais no colegiado escolar do Colégio Helena Celestino Magalhães (Pau Miúdo), Maria Aparecida de Souza, a Ronda tem sido uma parceria importante. “A PM atua bem. Estão sempre por perto e isso já inibe uma eventual ocorrência”. A diretora do Colégio Estadual de Praia Grande (Periperi), Rosilene Mesquita, afirmou que a “Ronda é um apoio para a escola, e eles estão sempre em prontidão quando são solicitados para alguma emergência”.
“Dizem que toda unanimidade é burra, mas, no caso, esse resultado mostra que nossas estratégias de atuação, dentro da nossa missão de garantir a segurança no ambiente escolar e no seu entorno, por meio de um policiamento ostensivo e preventivo, estão sendo efetivas”, analisou o major.
Para a representante de pais no colegiado escolar do Colégio Helena Celestino Magalhães (Pau Miúdo), Maria Aparecida de Souza, a Ronda tem sido uma parceria importante. “A PM atua bem. Estão sempre por perto e isso já inibe uma eventual ocorrência”. A diretora do Colégio Estadual de Praia Grande (Periperi), Rosilene Mesquita, afirmou que a “Ronda é um apoio para a escola, e eles estão sempre em prontidão quando são solicitados para alguma emergência”.
Ação
O projeto Segurança nas Escolas resulta de um convênio de cooperação técnica entre as secretarias estaduais da Educação e da Segurança Pública, envolvendo mais de 500 policiais. A Ronda Escolar, que atende a todas as escolas de Salvador, consiste na circulação das viaturas no entorno das escolas e no atendimento a chamados das unidades, apoiando e orientando o gestor na resolução de conflitos, além de outras atividades de prevenção.
FONTE: http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2012/09/11/educacao-reforca-carater-educativo-da-ronda-escolar
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Mayna é encontrada
No domingo dia 11 novembro (domingo) por volta das 8:30 a mãe da Adolescente Mayna recebeu uma ligação de sua filha dizendo que estava NO MUNICÍPIO DE SERRINHA, município localizado na Região do Trairí mas especificamente após Santo Antônio do Salto da Onça e que gostaria que sua mãe fosse buscá-la pois não tinha dinheiro para voltar para casa.
A mãe juntamente com o tio e dois policiais sendo um do ronda escolar (Morais), se dirigiram até o local onde a garota estava trazendo-a em segurança para a Cidade de Currais Novos.
Em declarações dada por sua mãe a Adolescente "Mayna teria conhecido uma amiga na internet e foi passar um final de semana com essa amiga, no entanto a garota foi encontrada na casa de uma vizinha de sua amiga". A vizinha declarou que já estava desconfiando que a mãe de Mayna não sabia que sua filha estava alí.
Fica a reflexão para aqueles que usam a internet, principalmente os sites de relacionamentos, os quais estão abarrotados de oportunistas e de pessoas mal intencionadas. " Os pais devem monitorar mais seus filhos e saberem que nem dentro de casa eles estão mais seguros". Uma boa conversa e uma relação mais aberta entre pais e filhos ajudariam bastante a evitar casos como o de Mayna e como tantos outros que acontecem diariamente pelo Brasil e pelo Mundo a fora..
A mãe juntamente com o tio e dois policiais sendo um do ronda escolar (Morais), se dirigiram até o local onde a garota estava trazendo-a em segurança para a Cidade de Currais Novos.
Em declarações dada por sua mãe a Adolescente "Mayna teria conhecido uma amiga na internet e foi passar um final de semana com essa amiga, no entanto a garota foi encontrada na casa de uma vizinha de sua amiga". A vizinha declarou que já estava desconfiando que a mãe de Mayna não sabia que sua filha estava alí.
Fica a reflexão para aqueles que usam a internet, principalmente os sites de relacionamentos, os quais estão abarrotados de oportunistas e de pessoas mal intencionadas. " Os pais devem monitorar mais seus filhos e saberem que nem dentro de casa eles estão mais seguros". Uma boa conversa e uma relação mais aberta entre pais e filhos ajudariam bastante a evitar casos como o de Mayna e como tantos outros que acontecem diariamente pelo Brasil e pelo Mundo a fora..
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Caso Mayna
A
estudante curraisnovense Mayna Maxsuerda continua desaparecida desde a última
quinta feira dia 01 de novembro. Em conjunto com outros órgãos Públicos nesta
segunda feira dia 05 de novembro o Ronda Escolar caiu em campo para colher informações
que venham desvendar o paradeiro da adolescente Mayna. A boa notícia é que já
temos algumas pistas e fontes que poderão esclarecer este caso o mais rápido
possível mas por motivo de sigilo não podemos divulgar aqui no blog.
É bom lembrar aos ilustres leitores que o trabalho do Ronda Escolar não
se restringe unicamente ao policiamento ostensivo nas escolas, mas está
intimamente ligado ao ambiente escolar que é a vibrante interação da criança ou
adolescente, professor, currículo, família e comunidade. Ele também envolve a
visão relacional que ultrapassa o espaço físico escolar, incluindo a comunidade
vizinha e os órgãos que atuam diretamente na segurança escolar.
Surge uma questão muito importante quando nos deparamos com
situações semelhantes. Quais os fatores que influenciam ou levam a desencadear
acontecimentos como este? Vamos torcer e trabalhar para que este caso seja
solucionado. Em breve postaremos mais notícias.
ESTUDANTE DE CURRAIS NOVOS DESAPARECIDA
Fonte: Jeansouza.com
A família da jovem MAYNA MAXUERDA,
DE 16 ANOS, ainda não teve nenhuma informação que levasse ao paradeiro da
mesma. A adolescente saiu de casa ontem a tarde para ir estudar no Colégio
Capitão Mor Galvão, após a aula ninguém mais a viu.
Em contato com o pai da mesma, o blog foi informado que houveram apenas informações contraditórias, nada que ajudasse localizar Mayna.
A família pede a toda população curraisnovense e pessoas de cidades vizinhas que se tiverem alguma informação que possa ajudar a encontrá-la entrem em contato pelo celular (84) 9928 – 5302. Mayna saiu com a farda do Colégio Capitão.
Em contato com o pai da mesma, o blog foi informado que houveram apenas informações contraditórias, nada que ajudasse localizar Mayna.
A família pede a toda população curraisnovense e pessoas de cidades vizinhas que se tiverem alguma informação que possa ajudar a encontrá-la entrem em contato pelo celular (84) 9928 – 5302. Mayna saiu com a farda do Colégio Capitão.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
DROGAS: O PERIGO RONDA AS ESCOLAS
"Já experimentei maconha, ecstasy, LSD e lança perfume, sempre em festas e na companhia de amigos. Na minha escola, entre os mais velhos, difícil é achar quem nunca usou nenhuma dessas coisas". A declaração é de uma garota de apenas 14 anos, que estuda em um colégio de classe média de São Paulo. Há ainda um dado a ser acrescentando na já preocupante relação entre jovens e drogas: a escola, local onde crianças e adolescentes passam a maior parte do tempo, vem se tornando a porta de entrada para o mundo da experimentação.
"É ali que os jovens aprendem a beijar e têm sua iniciação sexual, mas também pode ser ali o lugar onde eles terão o primeiro contato com as drogas", afirma Ronaldo Laranjeira, psiquiatra e coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Geralmente, a experiência começa com drogas legais, como álcool, tabaco e cola de sapateiro. Em seguida, entram as drogas ilícitas e, entre essas, a maconha está em primeiro lugar quando se trata de ambiente escolar."
Não há números globais sobre a penetração das drogas na escolas brasileiras. Contudo, a impressão generalizada e os dados esparsos indicam que ela avança. "Pesquisas locais já apontavam para o uso precoce dessas substâncias", revela Paulina Vieira Duarte, titular da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad).
Aula anti-droga - O problema já bateu às portas da cúpula da educação pública no Brasil. Prova disso é que, no próximos dia 17, professores de todo o país encerrarão um curso de capacitação à distância para lidar com o assunto. A ação é uma parceria entre o Ministério da Educação (MEC), a Universidade de Brasília (UnB) e a Senad.
O objetivo é formar profissionais capazes de abordar adolescentes já usuários de drogas e conscientizar aqueles que ainda não se envolveram com esse tipo de problema. Constam do treinamento também orientações sobre como lidar com uma constatação crescente: o consumo e eventualmente até o tráfico de drogas se dá dentro dos muros da escola.
O crescimento do números de profissionais treinados pelo MEC dá uma ideia da evolução desses problemas: em 2004, na primeira edição da capacitação, foram 5.000 educadores provenientes de mil escolas públicas do país. Neste ano, serão 25.000, de 4.658 unidades de todos os estados.
"A ainda há uma demanda reprimida de mais de 15.000 vagas", afirma Paulina, da Senad. "Precisamos preparar os professores para que eles saibam abordar o problema de drogas nas escolas, além de realizar o encaminhamento adequado para a rede de serviços de atenção a usuários e seus familiares".
De acordo com pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp, 57% dos jovens entre 12 e 17 anos consideram que obter drogas em "qualquer momento" é "muito fácil". Em 2001, 48,3% já tinham ingerido álcool; três anos depois, eram 54,3%. O consumo de maconha também subiu: de 6,9%, em 2001, para 8,8% em 2005.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Furto em sala de aula
Uma questão de ética e delicadeza
Marcia
Stein
Educadora
Experiências vividas por educadoras do Rio de
Janeiro ajudam a derrubar alguns mitos e estereótipos sobre o tema. Num
episódio ocorrido numa escola estadual, no Centro do Rio de Janeiro, Yacira Peixoto,
professora de História do ensino médio, conta como um susto acabou resolvendo o
caso, que rendeu boas conversas sobre ética e cidadania.
Primeiro, o susto; depois, aulas de cidadania.
Nossa
escola é uma unidade voltada para o ensino médio regular, de formação geral,
priorizando a cidadania. É uma escola que, além da preocupação com o ensino de
qualidade, com as mudanças sociais, também é conservadora quanto à questão
disciplinar. Em função disso, os alunos não encontram aqui um ambiente propício
à transgressão, e isso ocorre graças à unidade de pensamento que envolve o
corpo docente, a direção e os funcionários.
Em agosto
de 2004, uma aluna de uma turma em que eu leciono - 1ª série do ensino médio,
com alunos adolescentes e adultos - comunicou à direção do colégio o furto do
seu aparelho celular, que desaparecera enquanto ela estava no recreio. Ciente
da ocorrência, após o retorno dos alunos à sala de aula, a diretora adjunta da
escola, professora Rosangela Carvalho, lembrou à turma que a responsabilidade
da guarda de objetos pessoais e de qualquer outro material individual é do
próprio aluno e que, por sermos uma comunidade escolar, devemos ter em mente a
prática dos bons hábitos e costumes.
Foi
utilizada a estratégia de não caracterizar a ocorrência como furto mas, sim,
como uma brincadeira de mau gosto. Por isso, optamos por dizer à turma que
alguém provavelmente havia "escondido" o telefone para deixar sua
dona preocupada.
Comuniquei
aos alunos que não cabia aos professores exercer o papel de polícia, revistando
suas mochilas; entretanto, alertei para o fato de já ter solicitado que o
colégio requisitasse a presença de um policial que faria a revista, caso o
celular não aparecesse naquele dia. Demos um prazo de 10 minutos para que eles
tomassem uma atitude, reforçando que, ao retornarmos à sala, estávamos certas
de que o mal-entendido estaria resolvido. Todos ficaram em sala resolvendo a
questão entre si.
Por
coincidência, o sargento responsável pela ronda escolar diária chegou à escola
para o registro do seu comparecimento. Os alunos, acreditando que havia ligação
entre o furto e a presença do policial, ficaram em completo alvoroço.
Passados
os 10 minutos, retornamos à sala de aula e fomos avisadas pelo secretário de
que o celular tinha aparecido sobre um banco do pátio da escola. Se a rápida
solução do caso se deu graças à visita do sargento, nós não podemos afirmar; o
que importa é que não deixamos de aproveitar o episódio para conversar com os
alunos sobre os direitos que todos nós temos - e que devemos preservar - sobre
os bens pessoais e os coletivos etc.
A escola
não pode esconder esse tipo de ocorrência, devendo tratar esses assuntos com
todos os alunos, em todos os turnos, a fim de evitar a reincidência. Em
contrapartida, a equipe pedagógica deve preservar o aluno, garantindo o
anonimato tanto dos denunciantes quanto das vítimas, evitando a estigmatização
e a rotulação de ambos, o que é usual nessa faixa de idade.
Acreditamos
que o que o leva o aluno a furtar colegas e professores na sua própria escola é
o fato de que isso já faz parte do seu universo social. Em geral, esse
comportamento é anterior à sua chegada à escola, tendo origem no seu ambiente
familiar e nos exemplos que ele recebe de sua comunidade - colegas, vizinhos
etc. Faltam referências e modelos a serem seguidos em termos de conscientização
para um comportamento social de respeito e solidariedade. Nesse contexto, a
responsabilidade da escola na formação desses valores é maior, sendo importante,
inclusive, envolver as famílias dos alunos em campanhas e debates sobre o
problema.
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